Por que investir em artes gráficas profissionais?

A utilização de artes gráficas profissionais e de qualidade é indispensável dentro e fora de qualquer ambiente virtual corporativo. Através desse meio, empresas de diversos nichos tendem a:

  • Aprimorar a performance de conteúdos diversos
  • Estreitar laços com consumidores
  • Fortalecer sua marca

Quer saber mais sobre essa estratégia e entender a importância de realizar aplicações nesse segmento? Continue no nosso artigo.

Uma breve introdução sobre artes gráficas

Arte gráfica é uma ciência humana que consiste, de maneira geral, em oferecer representações visuais de diversos artigos. Conforme definido pela Encyclopedia Britannica, uma das enciclopédias em língua inglesa mais tradicionais do mundo, essas ações podem ser desenvolvidas através de desenhos, fotografias, gravuras, pinturas, entre outras mídias.

Na contemporaneidade, é comum que se utilize essa vertente no meio corporativo para promover campanhas de várias esferas, desde o marketing até a publicidade. No entanto, é fundamental executar esse planejamento aderindo a uma postura acurada.

Afinal, por que investir em artes gráficas profissionais?

Imagem de dispositivos eletrônicos (tablet, mesa digitalizadora, notebook), câmera, óculos.

A adesão a materiais desse gênero é imprescindível em diversas camadas empresariais. Por isso, direcionar aplicações a colaboradores qualificados nesse segmento deve ser prioridade para qualquer marca que pretenda se estabelecer. Alguns pontos se destacam nesse sentido, como:

  • Apresentação marcante

Não há consenso sobre esse tópico, mas a construção de uma identidade visual eficiente tende a se iniciar na apresentação de cada companhia, desde sua logomarca até suas embalagens. E, nos dois casos, resultados expressivos podem ser detectados à curto prazo.

Em 2013, por exemplo, o UOL reportou o caso da fabricante Sierra, localizada em Biritiba-Mirim, em São Paulo. Especializada em comida congelada, a empresa vendia cogumelos em pequenos baldes de plásticos até que, em meados de 2008, uma nova embalagem foi adotada.

O novo sachê colorido, com lacre simples e receitas no verso encabeçou um crescimento na venda desses produtos de 257%, além de promover uma elevação na comercialização dessa categoria em 70%.

Na matéria, o UOL aproveitou para ouvir o então diretor-técnico do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (SEBRAE) Nacional, Carlos Alberto dos Santos. Segundo ele, essas alterações podem ser perigosas, visto que “(…) o cliente que já está acostumado a comprar o produto pode não reconhecê-lo e mudar de marca”. Por isso, é preciso muitas análises.

Em ambientes virtuais, essa mudança não se faz menos importante, visto que imagens claras e objetivas auxiliam na interpretação por parte de consumidores e potenciais compradores, incentivando um movimento conhecido como “repetição de compra”.

  • Presença online eficiente

Como explicamos acima, materiais desenvolvidos para plataformas online são tão importantes quanto complexos de serem desenvolvidos. Afinal, não basta mapear o comportamento humano em relação a esses conteúdos, como também a postura dos algoritmos.

Redes sociais têm aderido cada vez mais à essas ferramentas como alternativa para mediar conteúdo e desempenhar seus impulsionamentos. Logo, executar um projeto de sucesso nesse meio exige interpretar os dados fornecidos por esses setores e aplicar seus resultados corretamente.

Sobre o tema, a Opencadd Advanced Technology afirmou que “(…) o processamento de imagens é um dos primeiros estágios para o processamento de dados como aprendizagem de máquina (machine learning) ou reconhecimento de padrões. Desta forma, é possível extrair dados referentes à dimensão, escala e número de objetos em uma cena, por exemplo”.

A Programmers chega a complementar a informação em um texto dedicado, explicando que essa área é “(…) focada na análise de imagens e vídeos para automação de tarefas que dependem da visão humana e do fornecimento de dados agregados para possíveis análises de business intelligence”.

Vale destacar que essas informações possuem diversas variabilidades intrínsecas à profissão. Portanto, cada meio deve buscar um profissional específico, adequado às necessidades e vontades de cada marca.

Em um artigo sobre esse tema, o SEBRAE destacou algumas das principais vertentes desse meio. Dentre as categorias principais para ambientes virtuais listadas pela entidade, estavam:

  • Design de interface

Apesar de não se restringir apenas à essa função, profissionais dessa ala podem ser utilizados para a criação de botões, telas, transições e outros pontos que facilitem o consumo ou a aquisição de bens e serviços em dispositivos eletrônicos.

  • Design gráfico

Sendo, de modo geral, o caminho mais adequado para suprir as descrições dadas nesse artigo, essa alternativa visa desenvolver trabalhos focados em materiais impressos e sites através de fotografias, montagens e outros pontos.

  • Videografia

A videografia, ou produção de vídeos, tem se tornado cada vez mais popular ao longo dos anos, se adaptando conforme as principais plataformas do mercado. Em linhas gerais, obras nessa linguagem devem suprir as necessidades de cada algoritmo de maneira fluida e dinâmica.

  • Web design

Por fim, essa categoria contempla os profissionais responsáveis por desenvolver a interface de espaços virtuais como blogs, lojas, sites e outros, sempre aliando características como eficiência, segurança e outros.

É importante destacar que, por mais que a arte gráfica profissional seja uma vertente em meio à tantas desse mercado, ela deve ser aplicada virtualmente seguindo análises específicas de cada um desses mercados. Sem esses estudos, esse desempenho pode ser abalado.

Por isso…

Investir em profissionais qualificados, que apliquem conhecimentos técnicos no desenvolvimento de artes gráficas, é essencial na atualidade, desde setores menos concorridos a disputas envolvendo multinacionais. Por isso, vale sempre consultar empresas especializadas no tema.