Para que serve um cartão de visitas, mesmo?
Em plena era de internet, redes sociais e tecnologia, não conseguimos abandonar o bom e velho cartão de visitas. Mas será que ele serve para alguma coisa? Se sim, quais as características de um bom cartão?
Com certeza a função de um cartão de visitas mudou muito ao longo do tempo. Hoje (quase) ninguém carrega um catálogo com os cartões que recebeu e procura ali pelo contato de alguém. E é por uma questão de mera eficiência: é mais rápido obter as informações no computador, no celular, na internet.
Ao mesmo tempo, por algum motivo, todo mundo tem um cartão de visitas. Será que é um daqueles costumes antigos, uma superstição, coisas que a gente faz sem pensar? No fundo, a pergunta que se coloca é: qual a justificativa, hoje em dia, para que alguém tenha e distribuia cartões de visita?
O cartão é, hoje, muito mais do que um documento com seus dados de contato. Na verdade, ele tem pelo menos três funções muito importantes:
- transmitir uma boa imagem pessoal e empresarial;
- reforçar características importantes da sua empresa;
- fazer seu cliente lembrar-se de você.
A transmissão de uma boa imagem é fácil de entender. Um cartão simples, direto, com informações organizadas, agradável ao olhar, cores bem selecionadas e elementos harmoniosos faz com que seu cliente transfira inconscientemente todas essas características para a sua empresa. Se seu cartão é bom, sua empresa deve ser boa.
O reforço de características importantes é um passo adicional e mais profundo. Seu cartão deve ser criado de modo que tudo aquilo que seja realmente importante na sua empresa seja exaltado. Se sua empresa se orgulha de ser rápida na entrega dos produtos, seu cartão deve reforçar isso de alguma forma. Se sua empresa acredita que o suporte técnico aos clientes é imprescindível para o sucesso, seu cartão tem a obrigação de ajudar a divulgar essa preocupação.
Por último, mas não menos importante, não podemos esquecer que o cartão se tornou um item praticamente descartável. Você precisa, portanto, de um bom motivo para que o cliente guarde o seu cartão, mesmo que na memória. Se ele não é – e não deve ser – uma prévia do seu portifolio, ele deve ser, sempre, memorável.
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